Não te escrevo porque nada mais tem o tamanho do que eu quero dizer. Nenhum sentimento chega perto do sentimento. Nenhum ódio ou saudade ou desespero é do tamanho do que eu sinto e que não tem nome. Não sei o nome porque isso que eu sinto agora chegou antes de eu saber o que é. Acabou antes do verbo. Ficou tudo no passado antes de ser qualquer coisa.
E numa tarde onde, nada mais me surpreenderia, eu descubro a mágica de viver. Só quero o sol outra vez, pena que ele nunca mais brilhara da mesma forma, talvez haja outros encantos, mas nunca mais a inocência da primeira vez.
Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo… Isto é carência! Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar… Isto é saudade! Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos… Isto é equilíbrio! Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida… Isto é um princípio da natureza! Solidão não é um vazio de gente ao nosso lado… Isto é circunstância! Solidão é muito mais do que isto! Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma
Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.
Se soubesse que o mundo se desintegraria amanhã, ainda assim plantaria a minha macieira. O que me assusta não é a violência de poucos, mas a omissão de muitos.Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos.
Tenho pena de quem não sabe ter amigos, nem sabe ser verdadeiro, nem tem um colo seguro para poder descansar as dores, nem faz qualquer tristeza acabar em alegria. Tenho pena de gente que não tem família esquisita, nem histórias malucas para contar. Tenho pena de gente que não dá a cara a tapa, que não sabe que o melhor da vida é realmente viver.
Grýla , é na mitologia islandesa, um monstro horrível, uma gigante que vive nas montanhas da Islândia . Ela vem das montanhas no Natal em busca de crianças desobedientes.
A lenda Grýla assustou o povo da Islândia por muitos séculos - seu nome sequer é mencionado em Snorri Sturluson. A maioria das histórias contadas sobre Gryla eram para assustar as crianças - seu prato favorito era um ensopado de meninos malvados e ela tinha um apetite insaciável.
A lenda Grýla já apareceu em muitas histórias, poemas, canções e peças de teatro na Islândia e às vezes Grýla morre no final da história.
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles. A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor.
Quando me perguntam sobre você a resposta é sempre a mesma: Foi mais um de meus erros. Mas que vontade que eu tenho de persistir e errar tudo outra vez.