O chão está gasto, mais que pisado de tanto o ser sempre na mesma posição. Esta inverteu-se com o passar do tempo, pelo peso que levou em cima. Os dias gastaram-se, as noites sonharam-se. Tudo cresceu e por vezes foi cortado. Os dias ficaram cada vez mais pequenos, pois o sol escondeu-se por detrás de um céu cada vez mais carregado. Dissipem-se as nuvens negras criadas por nós para os dias voltarem a crescer, e renascer a natureza verdadeira do ser humano, em mais um ano, que pretende ser de transição. Essas razões caducas e caducadas estão mais que acabadas no cenário de imaginário passado sem futuro.
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