Estranheza de si
sábado, 17 de março de 2012
Cadáver
Da vez primeira em que me assassinaram, perdi um jeito de sorrir que eu tinha. Depois, a cada vez que me mataram, foram levando qualquer coisa minha. Hoje, dos meu cadáveres eu sou o mais desnudo, o que não tem mais nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário