Eu saí pra brincar a vida
E me vesti de palhaço contente
Me pintei, me joguei... me dei mal
A mão do tédio me disse: presente!
Eu não me importei, no começo
Mas logo veio o desanimo
Tudo tão chato, massante...
E ninguém notou o palhaço.
Nem sabia mais o meu passo
E pra aumentar minha mágoa
Eu achava que era o palhaço
Mas a tinta havia saído.
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