As obras do artista plástico e fotógrafo Vik Muniz são valorizadas no mundo todo. Vik Muniz é um talento criativo, apaixonado por ícones visuais. Vik nasceu na cidade de São Paulo, Brasil, em 1961, radicado em Nova Iorque desde 1983, mora no Brooklyn onde também têm seu ateliê. A contemporaneidade das obras de Vik Muniz está na utilização de materiais inusitados, como: geleia, chocolate, pasta de amendoim, xarope, vinho, açúcar, materiais recicláveis, fios de cabelo, arame, diamante, gel, pigmentos, comidas, etc e tal. A técnica criada por Vik Muniz consiste na utilização desses variados e inusitados materiais e objetos na formação de imagens que depois são fotografadas e ampliadas. Normalmente seus trabalhos são releituras de grandes mestres da pintura: Leonardo da Vinci, Claude Monet, Albert Dürer, Gerhard Richter, Andy Warhol, entre outros.
Monalisa de Leonardo da Vinci, feita com geleia e pasta de amendoim.
Auto-retrato de Vik Muniz, criado com comida e lixo.
Feita com chocolate.
Sugar Children, feita com Açúcar, Series Valentina, The Fastest.
Se, por um instante, Deus se esquecesse de que sou uma marionete de trapo e me presenteasse com um pedaço de vida, possivelmente não diria tudo o que penso, mas, certamente, viveria tudo.
Em caso de pânico, e o medo interior se apossar de você. Feche os olhos,e então, respire fundo, e pense em alguma coisa bem diferente daquilo que está em sua mente.
Eu tenho sono e já não posso mais dormir. Eu tenho ânsia, não consigo mais comer. Eu tenho medo e já não quero mais. Meus pés perderam a função básica de equilibrar meu corpo na minha existência. Não diria que a culpa é física porque fui eu quem sobrecarregou minha mente e me tornou incapaz de responder sobriamente por um "tudo bem?". Isso pesa. É pesado saber que não está nada bem. Eu percebo no espelho que meu sorriso não chega aos olhos. Eu posso enganar a todos, posso até me enganar. Mas é de noite que eu me revelo como sou: sozinho.
The Museum Project é um dos trabalhos do artista sul coreano Atta Kim.
“O corpo é ambíguo. Vivê-lo é afirmar sua potência e descobrir sua precariedade. Viver o prazer que o acaricia, a dor que o destrói – revela toda a infinidade dos corpos ( e das muitas teorias que o estudam). Um corpo torturado é um objeto de tortura nas mãos malignas do torturador. Um corpo amado é um corpo do desejo. A experiência do corpo, é portanto, plural, possível e inevitável.”
A inveja é um veneno que se alastra pela alma adentro, exterminando as virtudes como o caráter, a personalidade, e a criatividade, ao mesmo tempo em que fazem brotar os males como, a incompetência, a mediocridade e o ciúme.
Quem quiser nascer tem que destruir um mundo; destruir no sentido de romper com o passado e as tradições já mortas, de desvincular-se do meio excessivamente cômodo e seguro da infância para a conseqüente dolorosa busca da própria razão do existir: ser é ousar ser."
"Assim como protegemos nossa felicidade, temos também que proteger nossa infelicidade. Não há nada mais desgastante do que uma alegria forçada. Se você está infeliz, recolha-se, não suba ao palco. Disfarçar a dor é dor ainda maior."
Eu quero uma casa no campo Onde eu possa compor muitos rocks rurais E tenha somente a certeza Dos amigos do peito e nada mais Eu quero uma casa no campo Onde eu possa ficar no tamanho da paz E tenha somente a certeza Dos limites do corpo e nada mais Eu quero carneiros e cabras pastando solenes No meu jardim Eu quero o silêncio das línguas cansadas Eu quero a esperança de óculos Meu filho de cuca legal Eu quero plantar e colher com a mão A pimenta e o sal Eu quero uma casa no campo Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé Onde eu possa plantar meus amigos Meus discos e livros E nada mais